RECOMMENDATIONS

ARTE NÃO EUROPEIA – CONEXÕES HISTORIOGRÁFICAS A PARTIR DO BRASIL

Arte Não Europeia: conexões historiográficas a partir do Brasil Result of the first edition of our program, Connecting Art Histories: Teaching Non-European Art at UNICAMP (2013-2017), the publication “Non-European Art: historiographical connections from Brazil” is a demonstration of the research carried out in the context of the project and of an expanded art history.  The book addresses pre-Columbian and Amerindian,

Read More | Leia Mais

CERÂMICAS DA AMAZÔNIA

Cerâmicas Arqueológicas da Amazônia – Rumo a Uma Nova Síntese Organized by Cristiana Barreto, Helena Pinto Lima and Carla James Betancourt, the book “Cerâmicas Arqueológicas da Amazônia – Rumo a Uma Nova Síntese” (2016) represents the first reference work that provides a solid basis for contemporary studies of ceramics in the region. The joint publication by Iphan with the Museu

Read More | Leia Mais

COURSES BIBLIOGRAPHY

AFRICAN ART

BASIC

ANATSUI, El. ‘Sankofa: Go back an’ pick’: Three studio notes and a conversation. Third Text, v. 7, n. 23, p. 39–52, 1993.

ARAEEN, Rasheed. “Modernidade, modernismo e o lugar da África na história da arte da nossa época”. Artafrica, 2003.

BEVILAQUA, Juliana. Um campo em construção: as coleções de arte africana nos museus brasileiros. Arte não europeia: conexões historiográficas a partir do Brasil. Estação Liberdade/ Vasto: São Paulo, 2020.

BIENAL INTERNACIONAL DE SÃO PAULO, Lagnado, Lisette; PEDROSA, Adriano; CHRISTINA ROCA, José; et al. 27a Bienal de Sao Paulo: seminários. Rio de Janeiro: Fundação Bienal de São Paulo : Cobogó, 2008.

BIENAL INTERNACIONAL DE SÃO PAULO; PEDROSA, Adriano (Orgs.). Roteiros, roteiros, roteiros, roteiros. São Paulo: Parque do Ibirapuera, 1998. (XXIV Bienal de São Paulo, 3 de outubro a 13 de dezembro de 1998)

CONDURU, Roberto. O mundo é uma tribo – ‘Africa Remix’ revisitada. Buala, 2011

DIAWARA, Manthia. 1998. “Talk of the Town,” Artforum 36 (February 1998), pp. 64-71.

ENWEZOR, Okwui; OKEKE-AGULU, Chika. Situando a arte contemporânea africana. In Africa Africans, São Paulo: Museu Afro-Brasil, 2015

FALL. Ngone. Criando um espaço de liberdade: mulheres artistas de África. Global Feminisms, 2007

FALL. Ngone. Criando um espaço de liberdade: mulheres artistas de África. Global Feminisms, 2007

KOIDE, Emi. Arte africana? Denominações, clichés e desafios em torno da produção artística contemporânea do continente africano. Fórum Permanente, 2015.

MOFOKENG, Santu; GARB, T. Perseguindo sombras – Santu Mofokeng. Revista Zum #3, 2012.

MOURA, Sabrina. Arte contemporânea africana e os paradoxos da “virada global”. Arte não europeia: conexões historiográficas a partir do Brasil. Estação Liberdade/ Vasto: São Paulo, 2020.

OGUIBE, Olu. 1996. “Photography and the Substance of the Image,” in In/Sight: African photographers, 1940 to the present. N.Y.: Guggenheim.

OGUIBE, Olu. El Anatsui: Beyond Death and Nothingness. African Arts 1998; 31 (1): 48–96.

OGUIBE, Olu. Love and desire: the art of Ghada Amer, Third Text, 15:55, 2001. 63-74

OGUIBE, Olu. Love and desire: the art of Ghada Amer, Third Text, 15:55, 2001. 63-74

OKEKE-AGULU, Chika. Arte Africana Moderna. Artafrica, 2003.

ONABANJO, Oluremi C. Bisi Silva Changed the Way We See African Photography. Aperture Foundation NY, 2019. Disponível em: https://aperture.org/blog/bisi-silva-oluremi-onabanjo/

ONABANJO, Oluremi C. Bisi Silva Changed the Way We See African Photography. Aperture Foundation NY, 2019. Disponível em: https://aperture.org/blog/bisi-silva-oluremi-onabanjo/

Projeção de trechos do registro do encontro entre Dominique Zinkpè (Benim), Owusu-Ankomah (Gana) e Soly Cissé (Senegal). Disponível aqui

RIBEIRO, Luciara. Modernismos Africanos nas Bienais de São Paulo (1951-1961). Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 2019.

SALUM, Marta Heloísa Leuba. Que dizer agora sobre arte africana? Africa nas exposições da virada do século XX para o XXI, no Brasil e no exterior. Arte 21, São Paulo, Centro Universitário Belas Artes, v.2, n.3, jul./dez. 2014, p. 10-26.

SILVA, Bisi. A talk on Asiko. MoMA Post. https://post.moma.org/post-presents-a-talk-on-asiko-the-pan-african-alternative-art-school/

SILVA, Bisi. A talk on Asiko. MoMA Post. https://post.moma.org/post-presents-a-talk-on-asiko-the-pan-african-alternative-art-school/

STROTHER, S.Z. Iconoclasmo por procuração. Arte não europeia: conexões historiográficas a partir do Brasil. Estação Liberdade/ Vasto: São Paulo, 2020.

COMPLEMENTARY

ARAÚJO, Emanuel (org.). Africa Africans: arte contemporânea. Museu Afro Brasil, 2015.
BELTING, Hans. ‘Arte híbrida? Um olhar por trás das cenas globais’. Arte & Ensaios, UFRJ, ano IX, n. 9, 2002, p. 170.
CONDURU, Roberto. O mundo é uma tribo – ‘Africa Remix’ revisitada. Buala, 2011
DIAS, José Antônio. Das Esquinas do Olhar. Artafrica, s/d.
HALL, Stuart. A modernidade e os seus outros: três momentos na história das artes na diáspora negra do pós-guerra. Artafrica, s/d.
HARVEY, David. Modernidade e modernismo. A condição pós-moderna. São Paulo: ed. Loyola, 2008
Janet Jackson, “Got ‘til it’s gone,” (Dir. Mark Romanek)
KOUOH, K. (ED.). Condition Report: Symposium on Building Art Institutions in Africa. Ostfildern, Germany: Hatje Cantz, 2013.
KOUOH, K., et al. (ED.) De l’histoire de l’art Afrique = On art history in Africa. Dakar: RAW Material Company, 2020.
MEIER, Sandy Prita. Modernism in Africanist Art History: The Making of a New Discipline. In: LINDGREN, Allana; ROSS, Stephen (Eds.). The Modernist World. Nova York: Routledge, 2015, p. 214-224.
MOURA, Sabrina. Arte contemporânea africana e os paradoxos da “virada global”. Arte não europeia: conexões historiográficas a partir do Brasil. Estação Liberdade/ Vasto: São Paulo, 2020.
SALLES, Sandra M. A arte nigeriana e a produção do “moderno”: atores, trânsitos e narrativas. Anais do 30° Simpósio Nacional de História – História e o futuro da educação Brasil. Recife: Associação Nacional de História – ANPUH-Brasil, 2019.
SEKULA, Allan. 1987. “Reading an Archive.” In Blasted Allegories. Cambridge, Mass.: MIT Press, 114-27.
SHONIBARE, Yinka. Of Hedonism, Masquerade, Carnivalesque and Power. Art of the Contemporary African Diaspora. Nova York: Museum for African Art, 2003, 163-77.
SMITH, Terry. Arte contemporânea: correntes mundiais em transição para além da globalização. PÓS:Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG. v7., n.13: mai.2017.
VALLE, Arthur; CONDURU, Roberto. Artes e diáspora africana: conflitos, cânones, recomeços. Revista Modos, 2022 [dossiê no prelo]

PRE COLUMBIAN ART

APPADURAI, Arjun (Org.). A vida social das coisas: a mercadoria sob uma perspectiva cultural. Tradução Agatha Bacelar. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2008.

ASSELBERGS, Florine G. L. Los conquistadores conquistados: el Lienzo de Quauhquechollan:   una   visión   nahua   de   la   conquista   de   Guatemala. Miami: Plumstock Mesoamerican Studies; CIRMA, 2010.

AVOLESE, C. M.; MENESES, P. D. (Org.). Arte não europeia: conexões historiográficas a partir do Brasil. São Paulo: Estação Liberdade/Vasto, 2020

BARCELOS NETO, Aristóteles. A arte dos sonhos: uma iconografia ameríndia. Lisboa: Museu Nacional de Etnologia: Assírio & Alvim, 2002.

BERTAZONI, Cristina; SANTOS, Eduardo Natalino dos; FRANÇA, Leila Maria (Org.) História e Arqueologia da América Indígena: Tempos pré-colombianos e coloniais. Florianópolis: Editora da UFSC, 2017.

BETHELL, Leslie (Org.). História da América Latina: América Latina Colonial. Vol. 1. 2ª Ed. São Paulo/Brasília: Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1998

BICHO, Nuno Ferreira. Manual de Arqueologia Pré-Histórica. Lisboa: Edições 70, 2006

BOONE, Elizabeth Hill. Ciclos de tiempo y significado en los libros mexicanos del destino. Fondo de Cultura Económica, 2016.

BOONE, Elizabeth Hill. Relatos en rojo y negro: historias pictóricas de aztecas y mixtecos. Fondo de Cultura Económica, 2010.

BUONO, Amy et al. Crafts of color: Tupi tapirage in early colonial Brazil. The Materiality of Color: The Production, Circulation, and Application of Dyes and Pigments, 1400–1800, p. 235-246, 2012.

BUONO, Amy. ’Their Treasures are the Feathers of Birds’: Tupinambá Featherwork and the Image of America. Images take Flight: Feather Art in Mexico and Europe (1400- 1700), p. 179-189, 2015.

BUONO, Amy. Representando o Tupinambá e o comércio pau-brasil no Rouen do século XVI In S. Hue, M. Berbara, R. Menezes (Ed.) França Antártica: Ensaios Interdisciplinares. Campinas: Editora da Unicamp, 2020.

CABRAL, Mariana Petry. Cuando un pájaro viviente es un vestigio arqueológico: Considerando la arqueología desde una perspectiva de conocimiento diferente. In: F. Rojas, B. E. Hamann, B. Anderson (Ed.) Otros pasados: Ontologías alternativas en el estudio del pasado. Bogotá: Universidad de los Andes and Fondo de Cultura Económica, 2021. pp. 23-55.

CAÑIZARES-ESGUERRA, Jorge. Como escrever a história do Novo Mundo. São Paulo: Edusp, 2011.

CHINCHILLA MAZARIEGOS, Oswaldo. Art and Myth of the Ancient Maya. New Haven and London: Yale University Press, 2017.

CHINCHILLA MAZARIEGOS, Oswaldo. Imágenes de la Mitología Maya. Guatemala: Museo Popol Vuh, 2011.

DÍAZ ÁLVAREZ, Ana. El maíz se sienta para platicar: Códices y formas de conocimiento nahua, más allá del mundo de los libros. México: Universidad Iberoamericana, 2016.

ESCALANTE GONZALBO, Pablo. Los códices mesoamericanos antes y después de la conquista española: História de um linguaje pictográfico. México, FCE, 2010.

FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Editora Schwarcz-Companhia das Letras, 2000.

FRANÇOZO, Mariana. Beyond the Kunstkammer. Brazilian featherwork in early modern Europe. In: A. Gerritsen; G. Riello (Ed.) The Global Lives of Things: The material culture of connections in the early modern world. Nova Iorque: Routledge, 2016

GELL, Alfred. Arte e agência: uma teoria antropológica. São Paulo, Ubu Editora, 2018.

GRECCO PACHECO, D., & SELLEN, A. T. La historia de los artefactos itinerantes de la Plataforma de las Águilas y los Jaguares de Chichén Itzá, México. Estudios de cultura maya, 53, 11-44, 2019

GRUZINSKI, Serge. O pensamento mestiço. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

HAMANN, Byron Ellsworth. Bruno   Latour   no   jardim   da   ilustração arqueológica. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 12, p. 331-357, 2017.

HAMANN, Byron. “Object, Image, Cleverness: The Lienzo de Tlaxcala.” Art History 36(3): 518-545. 2013

HAMANN, Byron. Las prácticas de perspectivismo: las Casas, Durán, y el pasado presente (O, como escribir la etnografía de España desde las Américas). In: F. Rojas, 2021.

E. Hamann, B. Anderson (Ed.) Otros pasados: Ontologías alternativas en el estudio del pasado. Bogotá: Universidad de los Andes and Fondo de Cultura Económica, 2021. pp. 56-90.

HENDON, Julia A.; JOYCE, Rosemary A. (Ed.) Mesoamerican Archaeology: Theory and Practice, Oxford, Blackwell Publishing, 2004.

HODDER, Ian. The Present Past: An Introduction to Anthropology for Archeologists. Barnsley, Pen and Sword, 2012.

KUBLER, George. Arte y arquitectura en la América precolonial: los pueblos mexicanos, mayas y andinos. Madrid: Cátedra, 1986.

LAGROU, Els. Arte indígena no Brasil: agência, alteridade e relação. Belo Horizonte: C/Arte, 2009.

LAGROU, Els (Org.). No caminho da miçanga: um mundo que se faz de contas. Rio de Janeiro: Museu do Índio, 2016.

LAGROU, Els; VAN VELTHEM, Lucia Hussak. As artes indígenas: olhares cruzados.

BIB, São Paulo, n. 87, 3/2018, pp. 133-156.

LEÓN-PORTILLA, Miguel. Códices. Os antigos livros do Novo Mundo. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2012.

LOPÉZ AUSTIN, Alfredo; LOPÉZ LUJÁN, Leonardo. El pasado indígena. 2ª Ed. México: FCE, 2001.

MARTIN, Simon; GRUBE, Nikolai. Chronicle of the Maya Kings and Queens. Deciphering the dynasties of the ancient maya. 2ª Ed. Nova Iorque, Thames and Hudson, 2008.

MARTÍNEZ DE VELASCO, Alejandra; VEGA, María Elena. Los Mayas: Voces de Piedra. México: Ámbar Diseño, 2011.

MCEWAN, C.; BARRETO, C.; NEVES, E. (Eds.). Unknown Amazon. Culture in nature in ancient Brasil. London: The Bristish Museum, 2001.

MILLER, Mary E. Arte y arquitetura maya. México, Fondo de Cultura Económica, 2009

NAVARRO, Alexandre Guida. Breve História da Arquitetura Maia. São Luís: Café& Lápis/EDUFMA, 2013.

NEURATH, Johannes. El sacrificio de un cuchillo de sacrificio. Revista de Antropologia, v. 59, n. 1, p. 73-107, 2016.

OUDIJK, Michel R. De tradiciones y métodos: investigaciones pictográficas. Desacatos, Cidade do México, CIESAS, n. 27, 2008.

Popol Vuh. Gordon Brotherston e Sérgio Medeiros (Org.). São Paulo: Iluminuras, 2007.

PRICE, Sally. Arte primitiva em centros civilizados. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000.

PROUS, André. Arqueologia brasileira. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1991.

RESTALL, Matthew. Sete mitos da conquista espanhola. Editora Record, 2006.

SANTOS, Eduardo Natalino dos. Deuses do México indígena: estudo comparativo entre narrativas espanholas e nativas. São Paulo: Palas Atenas, 2002.

SANTOS, Eduardo Natalino dos. Tempo, espaço e passado na Mesoamérica: o calendário, a cosmografia e a cosmogonia nos códices e textos nahuas. São Paulo: Alameda, 2009.

SANTOS-GRANERO, F. (Org.). The occult life of things: native Amazonian theories of materiality and personhood. Tucson: The University of Arizona Press, 2009.

SCHAAN, Denise P. Os Filhos da Serpente: Rito, mito e subsistência nos cacicados da Ilha de Marajó. International Journal of South American Archaeology, v. 1, n. 1, p. 50-56, 2007.

SCHAAN, Denise Pahl. A linguagem iconográfica da cerâmica Marajoara: um estudo da arte pré-histórica na Ilha de Marajó, Brasil, 400-1300AD. Editora da PUCRS, 1997.

SCHELE, Linda; FREIDEL, David. Una Selva de Reyes: La asombrosa historia de los antiguos mayas. México, FCE, 2000.

SEVERI, Carlo; LAGROU, Els (Org.) Quimeras em diálogo: grafismo e figuração nas artes indígenas. Rio de Janeiro: 7Letras, 2013.

TRIGGER, Bruce G. História do Pensamento Arqueológico. São Paulo: Odysseus Editora, 2004.

VIDAL, Lux. (Org.). Grafismo indígena: estudos de antropologia estética. São Paulo: Edusp, 1992.

VIDAL, Lux. As artes indígenas e seus múltiplos mundos. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, v. 29, p. 10-41, 2001.

VIVEIROS DE CASTRO, E. Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio. Mana, 2(2), 1996, pp. 115-144.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2013.

JAPANESE ART

Amaral, Aracy (org.). Um círculo de ligações: Foujita no Brasil, Kaminagai e o jovem Mori. São Paulo: Centro Cultural Banco do Brasil, 2008.

Bitar, Alberto. Japanamazônia: confluências culturais/ Alberto Bitar; Miguel Chikaoka; Paula Sampaio. Belém: Kamara Kó Fotografias: Universidade Federal do Pará/ PROINTER, 2014.

Campos, Haroldo de. Yûgen, caderno japonês. In: Campos, Haroldo de. Crisantempo: no espaço curvo nasce um. São Paulo: Perspectiva, 2004. pp. 263-287.

Carriger, Michelle Liu. “No ‘Thing to Wear’: A Brief History of Kimono and Inappropriation from Japonisme to Kimono Protests.” Theater Research International, vol. 43, no. 2 (2018). pp.165-184.

Cordaro, Madalena Hashimoto. Ukiyo-e, arte de representação de entretenimentos de citadinos do período Edo, 1603-1868. In: Cordaro, Madalena Hashimoto (org.). Ukiyo-e, pinturas do mundo flutuante – Tomo II. São Paulo: Instituto Moreira Salles, 2008. pp. 7-36.
______. A família Tosa e a construção de uma arte japonesa. Estudos Japoneses, [S.I.], n. 21, pp. 35-63, 2001. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ej/article/view/142777.

Franchetti, Paulo; Doi, Elza Taeko. Haikai: antologia e história. Campinas: Editora da Unicamp, 2012.

Greiner, Christine. O mercado da beleza e os novos corpos. In: Greiner, Christine; Souza, Marco (orgs). Imagens do Japão: experiências e invenções. São Paulo: Annablume; Fundação Japão, 2012. pp. 149-163.

Herkenhoff, Paulo. Laços do Olhar: Roteiros entre o Brasil e o Japão. In: INSTITUTO TOMIE OHTAKE. Laços do Olhar: Roteiros entre o Brasil e o Japão: Exposição comemorativa para celebrar os 100 anos da imigração japonesa no Brasil. São Paulo: Instituto Tomie Ohtake, 2009.

Inaga, Shigemi. A História da Arte é globalizada? Um comentário crítico de um ponto de vista do Extremo Oriente. Tradução de Marco Souza. In: Greiner, Christine; Souza, Marco (orgs). Imagens do Japão: Pesquisas, intervenções poéticas, provocações. São Paulo: Annablume; Fundação Japão, 2011. pp. 55-85.

Kikuchi, Wataru. O Imperialismo e as teses ideológicas sobre o caráter do povo japonês. In: Kikuchi, Wataru. Língua, Literatura e Cultura Japonesa: Comemoração aos 50 anos da Habilitação em Japonês Curso de Letras da FFLCH-USP. São Paulo: Humanitas, 2016. pp. 329-346.

Kuniyoshi, Celina. Imagens do Japão: uma utopia de viajantes. São Paulo: Estação Liberdade; Fapesp, 1998.

Lippit, Yukio. Figure and facture in the Genji Scrolls: Text, calligraphy, paper and painting. In: Shirane, Haruo. Envisioning The Tale of Genji. Nova Iorque: Columbia University Press, 2008. pp. 49-80.

Lourenço, Cecília França. Nipobrasileiros. Da luta nos primeiros anos à assimilação local. In: MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO ASSIS CHATEAUBRIAND. Vida e arte dos japoneses no Brasil. São Paulo: Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand: Banco América do Sul, 1988. pp. 40-104.

MABE, Manabu. Chove no cafezal: vida e obra. Nihon Keizai Shimbun/ Manabu Mabe/ Banco América do Sul, 1994.

Maués, Juliana. Gravados na pele e no papel. In: Avolese, Claudia Mattos; Meneses, Patricia D. (orgs). Arte não europeia: conexões historiográficas a partir do Brasil. São Paulo: Estação Liberdade: Vasto, 2020. pp. 113-120.

McCormick, Melissa. Genji monocromático: a tradição de hakubyō e a cultura de comentário feminina. In: Avolese, Claudia Mattos; Meneses, Patricia D. (orgs). Arte não europeia: conexões historiográficas a partir do Brasil. São Paulo: Estação Liberdade: Vasto, 2020. pp. 79-94.

Okakura, Kakuzō. O livro do chá. Tradução de Leiko Gotoda. São Paulo: Estação Liberdade, 2017.
Okano, Michiko. A ambígua fronteira da arte kōgei. Em: Anais do XXII Encontro Nacional de Professores Universitários de Língua, Literatura e Cultura Japonesa. IX Congresso Internacional de Estudos Japoneses no Brasil: Brasil e Japão: Pós-Modernidade e Novas Perspectivas. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2012. Disponível em: <https://www.academia.edu/18357897/A_amb%C3%ADgua_fronteira_da_arte_kogei>.

______. Arte japonesa e suas supostas peculiaridades: espaços de onde se lança o olhar. Anais do XXXII Colóquio CBHA: direções e sentidos da arte. Universidade de Brasília, 2012. pp. 1127- 1149.

______. A imagem do Japão Contemporâneo. In: In: Greiner, Christine; Souza, Marco (orgs). Imagens do Japão: experiências e invenções. São Paulo: Annablume; Fundação Japão, 2012. pp. 127-147.

______. Colecionismos entre Japão e Ocidente. In: Hoffmann et al. História da Arte: Coleções, arquivos e narrativas – VII Jornada de História da Arte. São Paulo: Editora Urutau, 2015. pp. 61-72.

Saiki, Fernando. Ukiyo-e e Moku Hanga: o estilo e a técnica das gravuras japonesas. In: Greiner, Christine; Souza, Marco (orgs). Imagens do Japão: experiências e invenções. São Paulo: Annablume; Fundação Japão, 2012. pp.181-196.
Sato, Cristiane A. Japop: o poder da cultura pop japonesa. São Paulo: NSP-Hakkosha, 2007.

Savary, Olga (tradução); Mabe, Manabu (ilustrações), O livro dos Hai-kais. São Paulo: Massao Ohno/ Roswitha Kempf, 1980.

Shuichi, Kato. As diversas manifestações do espaço: O espaço arquitetônico – o espaço da sala de chá. In: Shuichi, Kato. Tempo e espaço na cultura japonesa. Tradução de Neide Nagae e Fernando Chamas. São Paulo: Estação Liberdade, 2012. pp. 197-202.

In: Sica, Giorgio. O vazio e a beleza – de Van Gogh a Rilke: como o Ocidente encontrou o Japão. Tradução: Letizia Zini, Valéria Vicentini. Campinas: Editora da Unicamp, 2017.

Silveira, Rose. Um Japão na Amazônia. In: Bitar, Alberto. Japanamazônia: confluências culturais/ Alberto Bitar; Miguel Chikaoka; Paula Sampaio. Belém: Kamara Kó Fotografias: Universidade Federal do Pará/ PROINTER, 2014. pp. 21-25.

Takeuchi, Marcia Yumi. Imigração Japonesa nas Revistas Ilustradas: Preconceito e Imaginário Social (1897-1945). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Fapesp, 2016. pp. 293-438.

Tsuji, Nobuo. Ornament (kazari): an approach to Japanese culture. University of Hawai’i Press: Archives of Asian Art, vol. 47 (1994). pp. 35-45.